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Comunicação Não Violenta: A Arte de Se Relacionar com Empatia e Clareza

  • Foto do escritor: Mariá Lisboa
    Mariá Lisboa
  • 7 de jun.
  • 2 min de leitura
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Quantas vezes você já disse algo e se arrependeu minutos depois? Ou guardou o que sentia para evitar conflito, mas acabou se distanciando de alguém importante?

A forma como nos comunicamos impacta diretamente a qualidade dos nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Por isso, desenvolver uma comunicação mais consciente, empática e honesta é um dos caminhos mais eficazes para melhorar a vida pessoal, profissional e emocional.

É aqui que entra a Comunicação Não Violenta (CNV).


O que é Comunicação Não Violenta?

A Comunicação Não Violenta é uma abordagem desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg que nos ensina a nos expressar com autenticidade sem agredir, e a ouvir o outro com empatia sem nos anular.

Ela se baseia em quatro elementos centrais:

  1. Observação (sem julgamento): perceber o que está acontecendo de forma objetiva.

  2. Sentimento: Identificar o que sentimos diante do que observamos.

  3. Necessidade: Reconhecer qual necessidade está por trás daquele sentimento.

  4. Pedido: Expressar de forma clara e respeitosa o que gostaríamos que acontecesse.


Exemplo: Em vez de dizer “Você nunca me ouve, só pensa em você!”, Podemos dizer: “Quando estou falando e você olha para o celular, eu me sinto frustrada, porque preciso de atenção. Podemos conversar olhando um para o outro por alguns minutos?”

Parece simples, mas exige autoconhecimento, empatia e prática e é aí que a psicoterapia pode ser uma grande aliada.


Como a Psicoterapia pode te ajudar a desenvolver Comunicação Não Violenta

A CNV não é apenas uma técnica de fala é um modo de se relacionar consigo e com os outros. E a psicoterapia oferece um espaço seguro para trabalhar justamente essas habilidades:

1. Reconhecer seus sentimentos e necessidades

Muitas pessoas cresceram aprendendo a reprimir emoções ou a não dar voz às próprias necessidades. Na terapia, aprendemos a nomear e legitimar o que sentimos algo essencial na prática da CNV.

2. Desconstruir padrões de comunicação agressiva ou passiva

A psicoterapia ajuda a identificar padrões automáticos de fala e reação, muitas vezes herdados de experiências familiares, e oferece ferramentas para substituí-los por formas mais saudáveis de expressão.

3. Aprender a colocar limites com respeito

A CNV não significa ser “bonzinho”, mas saber dizer “não” com firmeza e gentileza. A terapia ensina como se posicionar sem culpa, mantendo a integridade emocional.

4. Desenvolver escuta empática

Na psicoterapia, você também aprende a escutar o outro com presença e curiosidade, compreendendo que todo comportamento é uma tentativa (às vezes desajeitada) de atender a uma necessidade humana.

Relacionamentos mais saudáveis começam pela forma como você se comunica

Se você quer melhorar sua maneira de se expressar, lidar com conflitos de forma mais madura e construir conexões mais autênticas, a Comunicação Não Violenta é um excelente caminho e você não precisa trilhá-lo sozinho.

A psicoterapia pode te apoiar nesse processo de transformação, ajudando a desenvolver habilidades que vão impactar positivamente todas as suas relações.

Quer começar? Agende uma sessão. Vamos conversar com presença, escuta e cuidado.



Mariá Lisboa Diotallévy Román

 
 
 

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